A CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), acusa os estados lusófonos de falta de vontade e de esforços, para combater a fome, reclamando ainda a falta de mecanismos para dar resposta aos problemas.
De facto a ideia com que se fica, enquanto cidadão, é que a CPLP é uma organização que vive virada para si mesma, deixando de fora a participação dos cidadãos, o fomento de relações fraternas entre países irmãos, não criando eventos com impacto público, capazes de atrair as pessoas para o o seu interior. Uma organização com esta envergadura, podia e devia fazer muito mais, porque ela engloba todos os países de língua portuguesa.
Porque não avançamos? pergunta o secretário executivo da CPLP. E parece estar cheio de razão.
Leia aqui a sua entrevista, onde descreve o seu pensamento.
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