Bandeiras dos Palop

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A Coligação do diabo


Num cenário internacional de desconfiança que todos vivemos, assistimos, todos os dias, a novas evoluções das ameaças quer de um lado quer do outro.

 Na verdade , se por trás de tudo isto está o petróleo do Iraque e da Síria, é preocupante não haver ninguém, nem mesmo o presidente russo, com todo o seu poder, com a coragem de dizer ao Mundo, quem são aqueles que de facto compram este petróleo. Há jornais que veiculam a ideia de que todos compram petróleo ao Exército islâmico. Mais barato, sem transferências bancárias ou documentos comprovativos da compra, serve para alimentar um

O Islão e suas divisões


Muito se tem falado do Islão, das suas implicações no mundo actual, das suas divisões internas.
 Vemos islâmicos a proclamar a paz e a concórdia entre as diversas religiões do mundo e vemos grupos islâmicos a querer acabar com uma sociedade ocidental pagã e não crente e mesmo com outros islâmicos que consideram desviados do Islão.
Desde a morte de Maomé, em 632, que surgiram divisões entre os muçulmanos. Mas xiitas e sunitas, são os dois principais grupos.
Proponho que vejam aqui uma excelente reportagem do Jornal Folha de S. Paulo, que de forma simples, auxiliada por gráficos, nos mostra a evolução desta religião ao longo dos séculos e a sua posição no mundo actual. O Islão.


Turquia abateu caça russo

A Síria e o Iraque, bem como os poços de petróleo que lá existem, podem vir a ser o rastilho, altamente inflamado, daquilo que todos temem e ninguém deseja que aconteça. A Terceira Guerra. Que os responsáveis pela formação dos dois grandes blocos mundiais possam tomar decisões acertadas, mantendo a paz, para que não aconteça uma desgraça de que ninguém se ficará a rir. 

Rússia, China e Irão por um lado, Estados Unidos e os seus aliados por outro, marcam hoje o novo poderio militar e económico no Mundo, que vai aumentando a fervura, sem que, aparentemente, apareça ninguém com força capaz de inverter os acontecimentos. O abate deste avião russo pela Turquia e a posição assumida por Moscovo, é o que pode saber melhor aqui.

CPLP: Estados lusófonos com falta de vontade para o combate à fome


A CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), acusa os estados lusófonos de falta de vontade e de esforços, para combater a fome, reclamando ainda a falta de mecanismos para dar resposta aos problemas. 

De facto a ideia com que se fica, enquanto cidadão, é que a CPLP é uma organização que vive virada para si mesma, deixando de fora a participação dos cidadãos, o fomento de relações fraternas entre países irmãos, não criando eventos com impacto público, capazes de atrair as pessoas para o  o seu interior. Uma organização com esta envergadura, podia e devia fazer muito mais, porque ela engloba todos os países de língua portuguesa.
Porque não avançamos? pergunta o secretário executivo da CPLP. E parece estar cheio de razão.
Leia aqui a sua entrevista, onde descreve o seu pensamento.