Falar é bom. Apresentar e discutir ideias é salutar e construtivo. Falar sobre política é cansativo, opaco, duvidoso e estéril! Que me desculpem os que não estão de acordo.
Será que alguém sabe onde e porque razão as crises tem data mais ou menos marcada?
Será que alguém sabe porque tem de ser sempre o contribuinte a pagar todas as crises, tenham a grandeza que tiverem?
Será que alguém sabe porque nunca existem responsáveis pelos desvarios e incompetências do Estado?
Já em 1891, o Banco de Portugal ficou sem reservas e os outros bancos, acabaram por suspender os pagamentos. Um início de bancarota!
A monarquia nos seus ultimos anos entrou em colapso financeiro o que facilitou a mudança de regime.
Mas... e depois disso?
Deixemos passar um século, para não esgotar o nosso raciocinio e a nossa paciência.
Só depois do 25 de Abril, Portugal passa pela quinta crise financeira!
Responsáveis? Contribuintes directos para o estabelecimento das crises? Não existem, mas todos sabemos quem são! É certo que há conjunturas internacionais ás quais um país pequeno e débil como o nosso não consegue resistir. Mas ...e o resto? As despesas sumptuosas de tudo o que é coisa pública? As despesas extras e pagamento de luvas, as viagens de luxo, as despesas de representação... o crescimento das mais valias de muitos membros dos sucessivos governos? EU SEI. São apenas trocos. Trocos que, somados, serão milhões!
Tanta pergunta aqui poderia colocar...em nome de tantos e tantos portugueses...e aprender? Aprender com o passado? Olhar para trás e repensar o futuro? Quem des(governa), não tem tempo para essas coisas. A projecção da sua própria imagem é mais importante para o país.
Mas se os portugueses acreditam que esta crise tem de ser vencida, também têem de acreditar que quem contribui para este estado de coisas, terá, mais tarde ou mais cedo, de ser vencido também!
A democracia de pirâmide já mostrou que não serve os interesses da população. Interessa pouco que exista um país repleto de páginas e páginas de história imortal, quando o seu povo sucumbe perante um sistema repetitivo de toma lá, da cá!
Todos devemos assumir as nossas responsabilidades de cidadãos. Principalmente os que estão no topo da hierarquia. E todos sabemos quem são.
Já em 1891, o Banco de Portugal ficou sem reservas e os outros bancos, acabaram por suspender os pagamentos. Um início de bancarota!
A monarquia nos seus ultimos anos entrou em colapso financeiro o que facilitou a mudança de regime.
Mas... e depois disso?
Deixemos passar um século, para não esgotar o nosso raciocinio e a nossa paciência.
Só depois do 25 de Abril, Portugal passa pela quinta crise financeira!
Responsáveis? Contribuintes directos para o estabelecimento das crises? Não existem, mas todos sabemos quem são! É certo que há conjunturas internacionais ás quais um país pequeno e débil como o nosso não consegue resistir. Mas ...e o resto? As despesas sumptuosas de tudo o que é coisa pública? As despesas extras e pagamento de luvas, as viagens de luxo, as despesas de representação... o crescimento das mais valias de muitos membros dos sucessivos governos? EU SEI. São apenas trocos. Trocos que, somados, serão milhões!
Tanta pergunta aqui poderia colocar...em nome de tantos e tantos portugueses...e aprender? Aprender com o passado? Olhar para trás e repensar o futuro? Quem des(governa), não tem tempo para essas coisas. A projecção da sua própria imagem é mais importante para o país.
Mas se os portugueses acreditam que esta crise tem de ser vencida, também têem de acreditar que quem contribui para este estado de coisas, terá, mais tarde ou mais cedo, de ser vencido também!
A democracia de pirâmide já mostrou que não serve os interesses da população. Interessa pouco que exista um país repleto de páginas e páginas de história imortal, quando o seu povo sucumbe perante um sistema repetitivo de toma lá, da cá!
Todos devemos assumir as nossas responsabilidades de cidadãos. Principalmente os que estão no topo da hierarquia. E todos sabemos quem são.