Século XV. Portugal, era um pequeno país encurralado entre uma Espanha poderosa e um oceano ainda mais poderoso. O espaço, era pouco e os recursos, ainda menos. Que fazer? Aceitar o destino e viver para sempre confinado a este cantinho europeu, ou inventar novas maneiras de expansão?
Alguém pensou que 500 anos de confinamento se tornaram insuportáveis e, transformando o pensamento em génio, deu-se início ás descobertas que todos conhecemos e das quais nos orgulhamos muito, ainda hoje.
Existe um nome que se destaca no meio de uma elite inteligente e fiel ao país e ao seu povo. Infante D. Henrique, o descobridor, o pensador, o estudioso e patriota! Não pensando pela cabeça de ninguém, mas apenas pela sua (hoje uma raridade) deu início a uma epopeia que transformou este pequenino Portugal, numa das nações mais poderosas e influentes do Mundo e, depois, outros se lhe seguiram. Mas o caminho, esse, estava aberto. A ideia tinha nascido genuínamente portuguesa!
Pensar pela própria cabeça, talvez seja o grande segredo.
Os portugueses têem sentido na pele e de maneira muito dura as consequências de politicas desastradas e duvidosas, vindas de vários quadrantes políticos, em épocas distintas. Os governos passam, os políticos passam, mas os portugueses gemem e pagam obrigatóriamente todos os desvarios praticados por pessoas que parecem não ter o mínimo de sentido patriótico e competência profissional. Não basta falar alto e ter apoios (muitos) para se ser primeiro ministro. Não basta ganhar eleições. Não basta dominar o aparelho do Estado. É preciso competência, dedicação, saber ouvir, rodear-se de homens e mulheres com experiência comprovada, para exercer um mandato que sirva os interesses do país e do seu povo! (Este país sem o povo, que somos nós, é apenas um lameiro com 900 km de comprimento por 250 km de largura). O País SÓ existe, porque tem gente dentro.
Por isso, todas as políticas aqui praticadas têem de ir ao encontro das necessidades e anseios dos cidadãos! De outo modo, nada faz sentido como se tem visto.
Pensar pela própria cabeça...reinventar se calhar, outras maneiras de controlo efectivo e em tempo real do desempenho dos governos, existindo a possibilidade de esse governo, também em tempo real, ser demitido, exonerado, se o seu desempenho não corresponder ás verdadeiras necessidades do povo e do País.
A responsabilização pessoal e cível afigura-se como uma medida de salguarda nacional absolutamente necessária para refrear ímpetos pessoais que prejudicam e muito o Estado e aqueles que lhe dão corpo e alma: OS PORTUGUESES!
E é aqui que surge, ou pode surgir un novo capítulo das descobertas genuínamente portuguesas.
Tem algum pecado a existência de um Conselho de Guardiões da República que pudesse substituir o actual Conselho de Estado e situar-se no topo de hierarquia?
Obrigatóriamente, a meu ver, todos os Presidentes de República ainda vivos, fariam parte deste Conselho de Guardiões, a que se juntariam figuras de peso nacional, com provas dadas na gestão de empresas privadas e outras áreas. Pelo seu prestígio e responsabilidade moral e cívica, estes lugares, jamais seriam remunerados e o seu poder seria executivo, caso o governo ou seus elementos, não cumprissem, á semelhança do que acontece em qualquer empresa que se preze.
E não acredito que não apareçam candidatos! Quase me arriscaria a dizer que as pessoas competentes não se sentem bem na política. Os competentes gostam de trabalhar com objectivos e gostam ainda mais de os atingir e ultrapassar, se possível.
Descrevi o sonho dos nossos descobrimentos (quem sabe?) para o século XXI.
Afinal, sonhar não paga IRS, IMI nem IVA, por enquanto...
Quando tudo está errado há que tentar encontrar novas soluções, novos caminhos e rebuscar novas ideias.
Sonhar, só por si não constrói... mas ás vezes, deixa semente!
Alguém pensou que 500 anos de confinamento se tornaram insuportáveis e, transformando o pensamento em génio, deu-se início ás descobertas que todos conhecemos e das quais nos orgulhamos muito, ainda hoje.
Existe um nome que se destaca no meio de uma elite inteligente e fiel ao país e ao seu povo. Infante D. Henrique, o descobridor, o pensador, o estudioso e patriota! Não pensando pela cabeça de ninguém, mas apenas pela sua (hoje uma raridade) deu início a uma epopeia que transformou este pequenino Portugal, numa das nações mais poderosas e influentes do Mundo e, depois, outros se lhe seguiram. Mas o caminho, esse, estava aberto. A ideia tinha nascido genuínamente portuguesa!
Pensar pela própria cabeça, talvez seja o grande segredo.
Os portugueses têem sentido na pele e de maneira muito dura as consequências de politicas desastradas e duvidosas, vindas de vários quadrantes políticos, em épocas distintas. Os governos passam, os políticos passam, mas os portugueses gemem e pagam obrigatóriamente todos os desvarios praticados por pessoas que parecem não ter o mínimo de sentido patriótico e competência profissional. Não basta falar alto e ter apoios (muitos) para se ser primeiro ministro. Não basta ganhar eleições. Não basta dominar o aparelho do Estado. É preciso competência, dedicação, saber ouvir, rodear-se de homens e mulheres com experiência comprovada, para exercer um mandato que sirva os interesses do país e do seu povo! (Este país sem o povo, que somos nós, é apenas um lameiro com 900 km de comprimento por 250 km de largura). O País SÓ existe, porque tem gente dentro.
Por isso, todas as políticas aqui praticadas têem de ir ao encontro das necessidades e anseios dos cidadãos! De outo modo, nada faz sentido como se tem visto.
Pensar pela própria cabeça...reinventar se calhar, outras maneiras de controlo efectivo e em tempo real do desempenho dos governos, existindo a possibilidade de esse governo, também em tempo real, ser demitido, exonerado, se o seu desempenho não corresponder ás verdadeiras necessidades do povo e do País.
A responsabilização pessoal e cível afigura-se como uma medida de salguarda nacional absolutamente necessária para refrear ímpetos pessoais que prejudicam e muito o Estado e aqueles que lhe dão corpo e alma: OS PORTUGUESES!
E é aqui que surge, ou pode surgir un novo capítulo das descobertas genuínamente portuguesas.
Tem algum pecado a existência de um Conselho de Guardiões da República que pudesse substituir o actual Conselho de Estado e situar-se no topo de hierarquia?
Obrigatóriamente, a meu ver, todos os Presidentes de República ainda vivos, fariam parte deste Conselho de Guardiões, a que se juntariam figuras de peso nacional, com provas dadas na gestão de empresas privadas e outras áreas. Pelo seu prestígio e responsabilidade moral e cívica, estes lugares, jamais seriam remunerados e o seu poder seria executivo, caso o governo ou seus elementos, não cumprissem, á semelhança do que acontece em qualquer empresa que se preze.
E não acredito que não apareçam candidatos! Quase me arriscaria a dizer que as pessoas competentes não se sentem bem na política. Os competentes gostam de trabalhar com objectivos e gostam ainda mais de os atingir e ultrapassar, se possível.
Descrevi o sonho dos nossos descobrimentos (quem sabe?) para o século XXI.
Afinal, sonhar não paga IRS, IMI nem IVA, por enquanto...
Quando tudo está errado há que tentar encontrar novas soluções, novos caminhos e rebuscar novas ideias.
Sonhar, só por si não constrói... mas ás vezes, deixa semente!